Após o TJ do Rio de Janeiro negar a suspensão da investigação, o senador Flávio Bolsonaro (PSL) entrou com uma reclamação no STF para tentar barrar a ação do Ministério Público. A investigação contra Flávio iniciou em julho do ano passado com base num relatório do Coaf que apontou movimentação financeira suspeita de R$ 1,2 milhão na conta de Fabrício Queiroz, seu ex-assessor.
O senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) tenta a todo custo suspender a investigação contra ele e novamente apresentou ação junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) para interromper a apuração sobre peculato e lavagem de dinheiro feita pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, que envolve o seu ex-motorista e assessor de gabinete Fábrício Queiroz.
A defesa de Flávio, filho de Jair Bolsonaro, entrou com uma reclamação no STF alegando que um habeas corpus que a defesa propôs continuou tramitando no Tribunal de Justiça do Rio após a decisão do presidente do STF, Dias Toffoli, em julho, que decidiu pela suspensão de todos os inquéritos abertos a partir de informações compartilhadas por relatórios do antigo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
No Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, o desembargador Antônio Amado disse que a decisão de Toffoli não se aplica à tramitação do habeas corpus. MKas a defesa entende de que o STF deve determinar a suspensão até o julgamento do mérito sobre a ação que discute o compartilhamento de dados do Coaf com o MP.
A investigação contra Flávio iniciou em julho do ano passado com base num relatório do Coaf que apontou movimentação financeira suspeita de R$ 1,2 milhão na conta de Fabrício Queiroz.
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