Demi Moore tornou-se uma das atrizes mais famosas do mundo em 1990, ao atuar como atriz principal do romance do outro mundo “Ghost”, em que fazia par com o bonitão Patrick Swayze.
Com cara de menina aos 28 anos, linda, ela conquistou fãs e admiradores nos quatro cantos do planeta.
“Ghost” encheu as salas de cinema nos Estados Unidos, no Brasil e em todos os países em que o filme foi exibido.
Indicado ao Oscar em cinco categorias, o longa revelou também a artista negra Whoopi Goldberg, que recebeu a única estatueta, na categoria de atriz coadjuvante.
Depois do cinema rodou muito nas locadoras em videocassete, DVD, foi reprisado n vezes na TV por assinatura e nas sessões da tarde da Rede Globo.
É preciso ser muito por fora das coisas para não ter assistido ou pelo menos ouvido alguém comentar este filme, que tem um toque de espiritismo.
Mas Demi Moore fez muitos outros filmes, como “Proposta Indecente”, “Assédio Sexual”, “Até o Limite da Honra”, “A Letra Escarlate” e “A Jurada”.
Este último foi dirigido por Brian Gibson, que tem entre os seus melhores trabalhos “Frida”, cinebiografia da artista plástica mexicana.
Vale a pena ver ou rever “A Jurada”, que entrou há pouco no catálogo da Netflix.
Não é nenhuma obra prima, mas vale pela dose moderada de suspense, como entretenimento e pelo elenco que inclui o bom ator Alex Baldwin no papel de vilão.
Demi Moore estava então com 34 anos, mas ainda mais bonita do que em “Ghost”.
Tem cenas em que a atriz está tão bela que parece uma ilusão, uma mentira criada pelo cinema.
O longa é mais diversão. Mas não se pode viver somente de cinema de arte.
Demi Moore está para completar 57 anos e continua bonita e fazendo filmes sem parar. Trabalhou em “Bastidores de um Casamento” (2011) “Lola” (2012), “Vampiros do Deserto (2015), “Um Novo Olhar (2016), “Love Sonia (2018) e “Corporate Animals (2019).