Na públicação, o procurador ainda chamou Bolsonaro de "genocida", "idiota", "criminoso" e outros adjetivos. Posteriormente ele editou a publicação para "pode morrer de covid caso não se vacine. Não tire a máscara. Tire o Bolsonaro".
A pena aplicada a Arual Martins foi de suspensão. Segundo entendimento do relator, o conselheiro Ângelo da Costa, as postagens tinham expressões e imagens ofensivas, com conteúdo que veicula discurso de ódio contra o presidente da República