Em reunião, os professores definiram a greve para agosto, já que julho é de férias, e segundo o presidente, “Ninguém gosta de fazer greve, mas fomos empurrados para ela, pela governadora Raquel Lyra.
‘Nós queremos que todos tenham o mesmo direito, não é justo que só uns privilegiados sejam contemplados, são 52 mil professores e aposentados, e na pior hora da vida. Estamos abertos a conversar e estaremos presente em todos os eventos da governadora, temos escolas em todos os distritos e municípios” disse o presidente da categoria.