A denunciante relatou ainda que o professor não respeita as demais religiões e não segue o conteúdo programático, obrigando os alunos a realizar apenas um tipo de ‘pregação’ e a ouvir hinos.
“O que ele está ensinando não tem caído no teste, não escreve nem no quadro as coisas que vão cair na prova. Ele é violento. Um professor de religião tem que ensinar com amor, com educação, não com violência e ele não é pastor para ficar pregando” informou a dona de casa.
OUTRO LADO
O Farol entrou em contato com a gestão da Escola Neto Pereirinha para entender o caso. A gestora escola, Jacinta Ferraz, informou que a denuncia não procede da forma que foi relatada.
“A gente esta fazendo a investigação, mas as mães que conversei disseram que não teve nenhum problema. O relato foi porque a aula de religião acontece em outro horário, depois do horário regular, pois ela não entra no calendário escolar. Ela fica 17h30 e as outras disciplinas encerram às 17h. E aí a mãe chegou e disse que estava muito tarde. Mas não teve assim nenhum desafeto não, agressão, nem nada. Ouvimos já as duas partes mas estamos esperando concluir com outras mães que estavam ontem. A gente vai ouvi-las também” explico a gestora.