O promotor Romero Borja, natural de São José do Egito, estava encarregado do caso em questão. No Sala do Tribunal do jurí, estavam no momento do acontecido, os jurados, o juiz, o promotor, advogados e estudantes de Direito que acompanhavam o julgamento, quando o suspeito, identificado como Cristiano Alves, entrou no local como um espectador comum.
Cristiano aparentemente aguardou o momento oportuno para buscar vingança em nome de seu pai, que foi morto anteriormente pelo réu em questão. Ele efetuou vários disparos contra a vítima, identificada como Francisco. O caos tomou conta do ambiente, e todos os presentes correram em busca de segurança.
A rápida ação das autoridades policiais resultou na prisão em flagrante de Cristiano Alves. Durante a apreensão, a polícia encontrou em sua posse um revólver calibre 38, que teria sido utilizado no crime.
A vítima foi imediatamente encaminhado à Unidade Mista Leônidas Pereira de Menezes, em Belmonte, e posteriormente transferido para outra unidade hospitalar em Serra Talhada.
O caso gerou grande comoção na cidade de São José do Belmonte e nas redondezas, levantando discussões sobre a segurança em eventos judiciais e a necessidade de medidas mais rigorosas para prevenir episódios semelhantes.
Além do réu ninguém mais ficou ferido na ação.