Jucykelly Ventura trabalhou por quase dois anos em uma funerária em Monteiro, mas teve que deixar a empresa após o dono falecer e outro proprietário assumir. Como pagamento de indenização pelos serviços prestados, a funerária ofereceu um caixão que, segundo ela, custa cerca de R$ 10 mil.
Em reportagem feita pelo jornalista Edvaldo Reis no Programa Edvaldo Reis no YouTube, Jucykelly demonstra bom humor ao falar do caso e destaca as qualidades do objeto recebido.
A minha reação foi de espanto por não saber onde colocar, porque ela é grande, luxuosa, bonita. Mas eu não tenho medo, por já ter trabalhado nesse tempo. Ela é luxuosa, é bonita, é espaçosa, é fofa, é aconchegante. Só não levo pra casa porque não tem espaço. Mas, superstição contra isso eu não tenho.”
Por falta de espaço na residência dela, Jucykelly deixou o caixão na sala da casa do pai dela até conseguir vendê-lo. A chegada da luxuosa urna foi um episódio à parte, pois ela foi transportada por “Florzinha”, a carroça mais popular de Monteiro, que realiza fretes na cidade.
A dificuldade para vender o caixão está no valor. Segundo Jucykelly, só será possível vendê-lo pelo preço que ele custa se for para outra funerária ou para alguém com alto poder aquisitivo.
Na cidade de Sertânia (PE), ofereceram apenas 500 reais. Enquanto a venda não acontece, o caixão permanece à mostra na casa do pai de Jucykelly. “Se pudesse eu até dormia dentro dela, de tão fofa que ela é. Falta só o wi-fi”, brinca a dona.
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