Antecedentes do crime
De acordo com o delegado Daniel Mayer, responsável pela investigação, a suspeita teria cometido os atos de violência enquanto era madrasta da vítima, que na época do crime tinha três anos. Hoje, com sete anos, a criança convive com um passado marcado pela brutalidade. A acusada vivia na mesma residência que a vítima, junto ao pai da menina e um neto de 10 anos.
Descoberta e denúncia
A situação veio à luz após professores da creche da vítima notarem ferimentos pelo corpo da jovem. As lesões, aparentemente causadas por abusos constantes, foram prontamente reportadas ao Conselho Tutelar. A intervenção do conselho foi crucial para desencadear uma investigação formal.
Evidências e exame
A Polícia Civil, após receber o alerta, conduziu a vítima a exames de corpo de delito. Os resultados confirmaram a presença de ferimentos consistentes com agressão física. A acusada, confrontada com as acusações, negou veementemente qualquer envolvimento, mas encontrava-se foragida desde então.
Detenção e implicações legais
A detenção ocorreu após uma busca intensiva pelas autoridades. A suspeita agora enfrenta graves acusações de estupro e agressão física. Este caso destaca a importância da vigilância e da ação imediata em situações de abuso, especialmente dentro do âmbito familiar.