A procura dos leitos tem crescido, pois houve um aumento de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) em bebês e crianças em todo o Estado.
“Sabemos que as crianças que aguardam leito hoje são as que tiveram indicação médica de leito UTI e elas variam em gravidade. Algumas estão necessitando de ventilação mecânica, outras estão respirando espontaneamente e inclusive essa fila tem sido diariamente avaliada e acompanhada por especialistas no sentido de atender prioritariamente aquelas crianças de maior gravidade ou aquelas que estejam em unidades de menor complexidade”, disse a secretária.
“O governo do Estado, além de ter aberto 130 leitos no ano passado, esse ano de um mês para cá nós já abrimos 140 leitos e seguimos abrindo onde for possível com uma dificuldade enorme nesse período de se conseguir equipes dentro da atenção da criança, equipes de pediatras para abrir novas unidades. Reforçamos as unidades as UPAS 24 horas, então hoje a gente tem um reforço nos recursos humanos das UPAS 24 horas, onde essas crianças aguardam em fila, muitas vezes em salas vermelhas já com toda a estrutura que se tem dentro de uma terapia intensiva, para que a gente possa acompanhar da melhor forma e evitar o agravamento dos quadros”, afirmou Zilda.