O processo, iniciado por Toninho em fevereiro, apontou a “quase integral consonância melódica” entre as músicas. Especialistas contratados pela Justiça confirmaram as semelhanças por meio de sobreposição das melodias, o que revelou uma “indisfarçável simetria” entre as duas obras. A sentença inclui a retirada imediata da música de todas as plataformas digitais, medida que depende de notificações formais aos serviços.
Além da proibição, Toninho pede uma indenização de R$1 milhão, além dos direitos autorais de “Million Years Ago”. O produtor da música, Greg Kurstin, e três gravadoras, incluindo Sony e Universal, estão entre os alvos do processo. O compositor também reivindica que os valores sejam ajustados com correção monetária e juros, reforçando os danos causados pela violação de direitos autorais.